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Pesquisa

Isolado do resto do mundo, a aldeia Tamshiyacu fica nas margens do rio Amazonas e é somente acessível pelo rio. Desde há muitas gerações os habitantes vivem da e com a floresta sem destrui-la. Nas margens dela eles cultivam frutas e legumes em pequenas parcelas, suficiente para uma vida simples.

Mas desde Maio de 2013 a floresta está ameaçada: empresas de plantações têm desmatado vastas áreas para cultivar cacau. Para proteger a floresta de mais devastação, os habitantes de Tamshiyacu querem comprar terrenos de floresta. As áreas devem ser transformadas em zonas protegidas privadas e legalmente reconhecidas como tais.

Com uma doação de dez euros, as pessoas no local podem comprar e proteger até 200 metros quadrados da floresta amazônica. Este valor também inclui os custos para a medição, despesas de notário, formalidades e custos administrativos assim como a manutenção e o monitoramento por guardas-florestais.

Para esta tarefa os habitantes uniram-se com ambientalistas e a representação dos agricultores “Frente Patriótico”. Os nossos parceiros da associação alemã-peruana “El Puente” encarregam-se da gestão do projeto. Além disso, em casos de emergência, a Selva a Selva também apoia a resistência de outros grupos contra o desmatamento na região.

Utilidade pública

Salve a Floresta ("Rettet den Regenwald e.V.) é reconhecida como uma entidade de utilidade pública, conforme o direito alemão.

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